quinta-feira, 10 de julho de 2008

MARé



Azul. Contas cristalinas de um caminho sem fim...

É como nos sambas de outrora, Mano Décio pontiava a viola, Aniceto solta o verso. A sanfona era de Mestre Menezes e o cavaco do saldoso Ari... Caminho percorrido...

Um comentário:

Ísis disse...

"...Me agarrei em teus cabelos, tua boca quente pra não me afogar
Tua língua correnteza, lambe minhas pernas como faz o mar..."

A foto me lembrou a música, que me lembrou você.

Um xêro!