quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Sem amigdalas... (ou sem falar por uma semana)


Tenho dedos que sabem muito bem a sintaxe da língua, tendo ou não tendo ingua dá para aturar.
Tendo o silêncio a duração pífia da madruga barulhenta que o vizinho insiste em pregoar, mesmo a fim de tomar cachaça, por mais que ela esteja na prateleira; hoje não dá...
Agora aqui, cá entre nós... Amígdalas, assim sem ti, vai ser melhor falar...