Eis o aqueduto! Aquele que transporta o liquido da vida! A Cachaça! Paraty para todos os distintos senhores desta cercânia!!! Meu bigode clama pelos afagos das tuas brisas foguentas... Eitâ Lapa! Eitâ caminho quente...
É como nos sambas de outrora, Mano Décio pontiava a viola, Aniceto solta o verso. A sanfona era de Mestre Menezes e o cavaco do saldoso Ari... Caminho percorrido...
Assim começa o movimento das idéias, a abertura dos novos espaços, da percepção de um outro tempo. O reencontro com o que nunca se tornou tão evidente.
Com tudo que o mundo oferece, reorganizo o que há de mais válido para o caminho. Visão.